Metafísica do Absurdo
4.1.05
  MEMENTO MORTIS

ALBERT CAMUS - * 07 de novembro de 1913 - + 04 de janeiro de 1960

"A vinte e quatro quilômetros de Sens, na Rodovia 5, entre Champigny-sur-Yonne e Villeneyve-la-Guyard, o Facel-Vega, depois de uma guinada, sai da estrada em linha reta, se arrebenta contra um plátano, ricocheteia para cima de uma outra árvore, se desmantela. Michel sai gravemente ferido, Janine ilesa, Anne também. O cachorro desaparece. Albert Camus morreu na hora. O relógio do painel é encontrado bloqueado às 13:55."
Olivier Todd, Albert Camus - Uma vida.





“Penso agora em flores, sorrisos, desejo de mulher, e compreendo que todo o meu horror de morrer está contido em meu ciúme de vida. Sinto ciúme daqueles que virão e para os quais as flores e o desejo de mulher terão todo o seu sentido de carne e de sangue. Sou invejoso porque amo demais a vida para não ser egoísta... Quero suportar minha lucidez até o fim e contemplar minha morte com toda a exuberância de meu ciúme e de meu horror”

Albert Camus - Núpcias


 
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«Il n’y a pas d’amour de vivre sans désespoir de vivre.» Albert Camus, L'Envers et l'Endroit

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